sexta-feira, março 17, 2006

ILUSÃO



“Até agora vou-me aguentando”.
Entre perdas e danos e a certeza adquirida
de que nada dura para sempre,
restavam-lhe várias razões
e objectos e sentimentos
para olhar em frente
sem um sobressalto.

3 comentários:

Anónimo disse...

Pois é, concordo em parte cg, nada é eterno, mas podemos esforçar-nos para que as coisas resultem, ao invés de estar sp á espera que os outros resolvam por nós. Neste palco da vida todos temos um papel a desempenhar, até mesmo o "ponto", pelo que não devemos deixar que a vida apenas passe por nós, sem que participemos nela.
E quando isso acontece é claro que os sentimentos se perdem, a razão desse objecto e espera-se sempre sem sobressaltos porque também nunca se investiu na vida. Cabe a nós decidir a forma como estamos na vida, o que esparamos dela, o que estamos dispostos a fazer e até onde queremos ir.
Mas não basta "Dizer", tem que se "Fazer", antes que não tenha retorno e a peça que estavamos a representar acabe sem que saibamos o nosso papel.
Bem haja.

Anónimo disse...

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